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A governadora Rosalba Ciarlini decretou, no final da tarde desta quarta-feira (4), estado de calamidade na saúde pública do Rio Grande do Norte. O anúncio aconteceu no auditório da Governadoria, em Lagoa Nova, Natal, e foi acompanhado do anúncio do Plano de Enfrentamento para os Serviços de Urgência e Emergência do RN.
Segundo a governadora, a ação, que terá um investimento de R$ 34,7 milhões, busca mudar o quadro da saúde no Estado, definido por ela como “trágico”. Com recursos próprios, serão investidos R$ 13 milhões em reformas das unidades hospitalares, sendo R$ 4,7 milhões em regulação hospitalar e R$ 5 milhões em medicamentos e utensílios, além de mais R$ 12 milhões em convênio com o Ministério da Saúde para reformas e compras de equipamentos.
Confira o Plano na íntegra
Rosalba explicou que a ação só foi tomada neste momento, porque era necessário elaborar um plano que contemplasse não apenas medidas emergências, mas também estruturantes. “Só por isso agora resolvemos decretar estado de calamidade na saúde, porque esperamos que essa seja a última crise aguda que o estado passe em sua história”, disse.
Segundo o coordenador do SAMU no estado, Luiz Roberto Fonseca, a expectativa é de que nos próximos 60 dias as ações desse plano já consigam surtir efeito. “Em 180 dias esperamos mudanças significativas na saúde do RN”, enfatizou.
E essas mudanças passam pela estruturação de sete hospitais regionais que serão transformados em referências nos atendimentos de média e até alta complexidade, como é o caso dos hospitais de Pau dos Ferros, Assu, Currais Novos, João Câmara e São Paulo do Potengi. “Tomamos essa medida para evitar que casos que possam ser resolvidos dentro desses municípios e regiões vizinhas migrem para a capital, afogando os hospitais de Natal”, disse o titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Isaú Gerino. O plano engloba a convocação de gestores da área metropolitana de Natal para pactuação de medidas na rede de urgência e emergência com os municípios.
Rosalba explicou que a ação só foi tomada neste momento, porque era necessário elaborar um plano que contemplasse não apenas medidas emergências, mas também estruturantes. “Só por isso agora resolvemos decretar estado de calamidade na saúde, porque esperamos que essa seja a última crise aguda que o estado passe em sua história”, disse.
Segundo o coordenador do SAMU no estado, Luiz Roberto Fonseca, a expectativa é de que nos próximos 60 dias as ações desse plano já consigam surtir efeito. “Em 180 dias esperamos mudanças significativas na saúde do RN”, enfatizou.
E essas mudanças passam pela estruturação de sete hospitais regionais que serão transformados em referências nos atendimentos de média e até alta complexidade, como é o caso dos hospitais de Pau dos Ferros, Assu, Currais Novos, João Câmara e São Paulo do Potengi. “Tomamos essa medida para evitar que casos que possam ser resolvidos dentro desses municípios e regiões vizinhas migrem para a capital, afogando os hospitais de Natal”, disse o titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Isaú Gerino. O plano engloba a convocação de gestores da área metropolitana de Natal para pactuação de medidas na rede de urgência e emergência com os municípios.
jornal de fato
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